O ano de 2011, portanto, a 10 anos, foi um ano emblemático na vida desse doublé de professor, jornalista, advogado, empresário de comunicação – fundador dos jornais e portais de notícias DIREITOS e O COMPASSO – e autor de livros nas “horas vagas.”
Nesse ano com um grupo de intelectuais de Itabuna, fundamos no dia 4 de abril, a Academia Grapíúna de Letras (AGRAL), a primeira academia de letras de Itabuna, já no dia 5 de maio – dia do meu aniversário – fui empossado na cadeira 21, cujo patrono é Francisco Borges de Barros e tem como fundador Paulo Cardoso Pinto, na Academia de Letras de Ilhéus/ALI (fundada no dia 14 de março de 1959), realizando um sonho acalentado a muito tempo. E ainda nesse mesmo mês, dia 20, junto com um grupo de operadores do Direito sulbaiano, idealizamos e fundamos a Academia de Letras Jurídica do Sul da Bahia (ALJUSBA), a primeira do gênero a ser implanta no interior do estado.
No começo daquele ano, dia 10 de janeiro, enquanto historiador formado pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), especialista em História Regional (UESC) e professor de História da rede pública estadual da (SEC/BA) a mais de duas décadas, o ápice foi ter sido aceito pelo Instituto Histórico e Geográfico de Ilhéus (IHGI) como membro efetivo, na gestão do historiador e professor-doutor da UESC André Luiz Rosa Ribeiro, que então presidia o órgão.
O Instituto Histórico e Geográfico de Ilhéus (IHGI), foi fundado em 28 de Junho de 1953, é uma sociedade civil de caráter científico e cultural, reconhecida de utilidade pública municipal pelo Decreto nº 2.929 de 6 de novembro de 2001, com a finalidade de promover o estudo e a divulgação da História e dos aspectos geográficos regionais, mediante conferências públicas, publicações de obras científicas, conservação e guarda de documentação, manutenção de intercâmbio com instituições congêneres do estado e do país, manutenção de bibliotecas e arquivos especializados, promoção de cursos abertos à comunidade, assim como colaborar com os poderes públicos nas solenidades cívicas que se realizem, a exemplo do 28 de Junho – Dia da Cidade (Lei Municipal nº 921 de 10/03/1967).
Vale salientar que, grande parte do conhecimento produzido sobre a história da antiga capitania de São Jorge dos Ilhéus até os dias de hoje foi produzido por seus sócios e apresentado em forma de teses acadêmicas, livros didáticos e científicos, assim como por palestras em inúmeros eventos culturais.
Por Vercil Rodrigues