“Estamos vivendo uma crise sanitária, mas também uma crise social. Esta pandemia trouxa à tona milhares de pessoas ainda invisíveis para políticas públicas. É essencial garantir o atendimento da assistência social, é garantir o mínimo de dignidade”, afirma Flávia Arruda, autora do projeto.
O dinheiro beneficiará crianças e adolescentes, idosos, mulheres vítimas de violência doméstica, pessoas com deficiência, indígenas, quilombolas, e pessoas em situação de rua ou em qualquer circunstância de extrema vulnerabilidade. Os recursos serão utilizados para compra de cestas básicas, ampliação de abrigos, e estruturas de acolhimento.
Com os impactos da pandemia, a demanda de Centros de Referência de Assistência Social (Cras) e Centros de Referência Especializados em Assistência Social (Creas) se intensificou em todo o País. O recurso não traz nova despesa para União e será estratégico no atendimento realizado nos estados, municípios e no Distrito Federal. Somente na capital federal, o valor estimado é de R$ 25,8 milhões.
A parlamentar defende que a assistência social seja tratada como uma das áreas prioritárias no enfrentamento à pandemia. Flávia Arruda está no primeiro mandato, é vice líder do PL, preside a Comissão Especial do Bolsa Família e é uma das coordenadoras da Frente Parlamentar Mista em Defesa da Renda Básica.