Plano da organização criminosa era sequestrar ou matar o senado
O Primeiro Comando da Capital (PCC) investiu R$ 2,9 milhões no plano de atentado contra o senador Sérgio Moro (União). A informação foi obtida pelo Uol.
O dinheiro foi usado para montar uma estrutura na região metropolitana de Curitiba com chácaras, armas e veículos blindados. De acordo com investigadores do caso, ao menos 30 pessoas participaram da tentativa de ataque e nove pessoas foram presas.
O plano da organização criminosa começou a ser colocado em prática entre os meses de julho e outubro de 2022. Foi revelado ainda que sequestrar a filha de Moro seria um plano B caso não o ex-magistrado não fosse sequestrado ou morto.
Além de Moro, o promotor Lincoln Gakija era um dos alvos do grupo. Segundo a Polícia Federal, Patric Salomão, o Forjado, foi o responsável por planejar o ataque. Ele é apontado como membro da cúpula do PCC. Informações Bahia.ba
Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado