A prisão ocorreu em flagrante, na chamada Rua do Cemitério e o motivo foi porque o rapaz estava com um quantidade de maconha em mãos. Como ele já vinha sendo investigado pelo crime bárbaro que acabou tirando a vida do taxista Moura, ao ser encontrado com drogas já pesou nas acusações contra Bruno.
O jovem foi preso com outros dois indivíduos, que serão investigados pela polícia para saber se participaram ou não do suposto latrocínio, no caso Moura. O delegado André Aragão afirmou que as polícias Civil e Militar, em suas diversas unidades estão engajadas na elucidação do crime e na prisão do outro autor do assassinato.
O laudo técnico confirmou que o taxista foi morto por asfixia. Havia indícios de que ele foi torturado antes de morrer. A perícia também ratificou que o automóvel encontrado carbonizado em Itapitanga era, efetivamente, o Fiat Siena de Moura.
O delegado responsável, Dr. André acrescentou que o carro só foi incendiado porque caiu em uma valeta, e os criminosos viram que não conseguiriam retirá-lo, de modo que decidiram tocar fogo no veículo. Com informações do Verdinhoitabuna.com