Trajetória da cantora e desempenho na luta contra o racismo foram exaltadas
A vida e obra da cantora Elza Soares foi repercutida na imprensa internacional após o anúncio de sua morte, aos 91 anos, na quinta-feira (20). A artista morreu de causas naturais, no Rio de Janeiro.
Além da trajetória de Elza, os veículos de comunicação no exterior também destacaram seu ativismo contra racismo e violência contra as mulheres.
A Al Jazeera disse que a cantora gravou 36 discos e denunciou o racismo e a violência contra as mulheres. O jornal argentino La Nacion a definiu como lendária.
Especializada em música e cultura, a revista Rolling Stone noticiou que a cantora ficou conhecida por experimentar além do samba e incorporar comentários sociais em suas músicas.
Já jornal americano Washington Post falou da morte da cantora e destacou trechos da mensagem publicada em seu perfil oficial no Instagram. “Moveu o mundo com sua voz, sua força e sua determinação”.
Segundo informações da Folha de S.Paulo, a agência Reuters falou do ativismo da cantora em defesa do feminismo negro e que sua voz rouca tocou o público em todo o mundo.
“Sua voz rouca tocou o público em todo o mundo com músicas que abordavam as dificuldades da vida no Rio, a justiça para as mulheres e o racismo na sociedade brasileira”. Informações Bahia.Ba.
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