Faleceu na tarde desta quarta-feira (12) em decorrência da Covid-19, a grande espírita brasileira Suely Caldas Schubert de 82 anos. Suely era conhecida como a “A Dama da Mediunidade”.
“Não estamos na obra do mundo para aniquilar o que é imperfeito, mas para completar o que se encontra inacabado”. Com esta frase de Emmanuel, Suely Caldas Schubert iniciava artigo publicado na revista Reformador (FEB), em abril de 1982. Suely que vivia o lema “Ama, trabalha, espera e perdoa” em suas tarefas diárias, deixou para o Movimento Espírita contribuições em busca desta completude por ela mesma lembrada para a elevação da humanidade.
Expositora, estudiosa e pesquisadora da Doutrina Espírita, Suely Caldas Schubert nasceu em 9 de dezembro de 1938, em Carangola (MG). Dedicou-se desde a juventude às atividades espíritas, especialmente no âmbito da mediunidade e na divulgação do Espiritismo.
Seus pais e avós maternos e paternos eram espíritas. A mediunidade surgiu muito cedo em sua vida, a ela se dedicando há mais de sessenta anos. Dizia que a mediunidade só lhe trouxe alegrias. “Eu nunca tive nenhuma dor, nenhum sofrimento que eu atribuí à mediunidade. Eu não sei viver a minha vida sem o trabalho mediúnico. Mas acima de tudo está a doutrina”. Evidenciava que “o Espiritismo, o Evangelho do Cristo à luz da Doutrina Espírita está em primeiro lugar na minha vida”. Informações da FEB.
Foto: Fernanda Oliveira